Talvez um dos maiores dilemas atuais do Brasil, seja a descriminação que os afro-brasileiros sofrem no âmbito de uma sociedade, tendo em vista que os meios midiáticos contribuem de forma considerável para a expansão dessa cultura preconceituosa, sendo assim, as basta não ser branco para ser vitima dessa dolorosa realidade. O ato racista contra o jogador brasileiro ‘Daniel Alves’ onde foi arremessada uma banana em sua direção, e em irrelevância ao fato ele a comeu dentro de campo, causou repercussão mundial. Em grandes sites, jornais e revistas, estampando em primeira pagina, as marcas de uma mentalidade intolerante que pendura sem embargo durante os séculos, se tornando uma característica vinda dos ensinamentos transmitidos de forma oral, de que “o branco é superior ao negro” sem considera poder aquisitivo, politico ou com fama. “o negro vive em uma ilha só de pobreza, em meio a um vasto oceano de prosperidade material” exclamou (Marte L. king) em um dos seus discursos, que não deixa de ser uma experiência pessoal, mostra de forma palpável as consequências dessa triste história, na qual haja vista a exclusão social e a falta de oportunidade que existe sobre a classe negra e suas miscigenações na contemporaneidade, é reflexo do passado, prova disso é fato de dos 30.000 jovens vítimas de homicídios por ano no Brasil, 77% são negros. Dessa forma, e concretizada a ideia que o “preto” realmente sofre com desse dito preconceito, e que é Imprescindível a ratificação de atos dessa natureza, com a rígida fiscalização dos órgãos responsáveis MP (Ministério publico) e de sua ouvidoria especifica sobre casos de injuria racial, fazendo valer a o art-5 da constituição brasileira que a afirma que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza” e com a conscientização da população a respeito desse tipo de crime. Só assim a igualdade racial no Brasil será uma realidade possível.