Dentre todos os hábitos europeus os o Brasil poderia ter plagiado – o racismo foi o que se perpetuou na cultura brasileira. Os anos de escravidão explicita acabaram, no entanto os danos sociais permanecem, ou seja, os que antes eram escravizados nas senzalas hoje estão nos presídios e favelas e que outrora ara conhecida pelo nome de mucama hoje usa o pseudônimo de baba. E assim os negros são subjugados a uma classe social inferior, submetidos a estudarem em escolas sem estrutura física nem pedagógica. Com isso, vem a impossibilidade da ascensão social, pois sem as condições financeira para patrocinar um estudo de qualidade para seus filhos o que resta é o trabalho domestico, o trafico de entorpecentes, gari ou alguma profissão a qual não necessite de qualificação, sendo assim, sem educação não existe visão de mudança. Na constituição brasileira está descrito um belo texto no qual todos os cidadãos têm direito: a fazer, educação e alimentação e acima de tudo a dignidade humana. Será que os negros os quais sofrem com a dura realidade da cultura do racismo no Brasil sabem desses direitos, provavelmente não. A decisão do governando de implantar o sistema de cotas nas universidades foi uma atitude correta e baseado no principio da igualdade. Diante disso, para mudar essa realidade brasileira, as mudanças devem ocorrer nas atitudes e pensamentos da sociedade. Os profissionais da educação devem aprender e ensinar aos seus alunos não diferencia uma pessoa da outra. O governo deve ampliar suas políticas publicas para jovens negros, tendo, porém uma visão para melhora a educação publica para que todos tenham uma educação de qualidade, pois o fato da existência das cotas não tira a responsabilidade do Estado de disponibilizar escolas com ensino de qualidade, na qual, ricos e pobres, negros e brancos estudem sem diferença de classe ou raça.