Em pleno século XXI,o racismo e a desigualdade social deveria ser visto apenas como um fator que foi deixado no passado.A senzalição do período colonial deu lugar para a favelização de hoje - aglomerado de pessoas pobres nas periferias das grandes cidades. Para o filósofo Jean Paul Sartre,há uma diferença entre o trabalhador branco e o negro,pois,apesar de ambos sofrerem as dificuldades da pobreza,o negro sofre como negro,isto é, além da falta de recursos ele encontra a discriminação junto àqueles que também são pobres e oprimidos. Segundo o IBGE,os negros eram a maioria da população brasileira em 2014,representando 53,6% das pessoas.Após pesquisas feitas pelo Ipea,mostra que Alagoas,Espírito Santos e a Paraíba vem liderando o ranking em o maior número de afrodescendentes vítimas de homicídios no Brasil.O mesmo Instituto aponta que 65% dos negros agredidos tiveram como seus agressores polícias ou seguranças particulares. Portando,cabe ao Congresso Nacional ampliar as leis que punem os agressores do ato racista.Que o Governo Federal aja também,implementando com urgência um programa nacional voltada à redução dos índices de homicídios,incluindo metas nacionais e estaduais voltada para a diminuição de números de mortes decorrentes de intervenção policial.Além disso,as escolas também podem contribuir,reforçando a importância que cada Cultura tem em nosso país.Sendo assim,não só os professores,mas também os pais,devem participar na conscientização das nossas crianças;mostrando para elas que todos temos direitos iguais.