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Redação sem título.

Tema de redação: ENEM 2015 - A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira

Redação enviada em 16/03/2016

Redação 2, Tema: Violência contra a mulher A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira Durante o século XX, a mulher cuidava da casa e dos filhos, sendo totalmente submissa ao marido, o qual ditava as regras da residência familiar, pautado de uma ideologia patriarcalista. Nesse contexto, é possível afirmar que nesse meio da segunda década do século XXI, o machismo persiste perante à mulher. Isso é devido não só ao pensamento egocêntrico do homem que se acha dono da cônjuge, como também as leis brandas em relação à violência que tal vítima sofre no mundo contemporâneo. Muitas pessoas diz que as mulheres gosta de homens que não prestam: os agressores. Em primeiro lugar, observa-se que o fim de um relacionamento significa a quebra de vínculo amoroso de uma das partes, seja ela homem ou mulher. Devido a esse fato, infelizmente, muitos homens não aceitam que a companheira siga a vida de forma independente, usando de ameaças e constrangimentos antissociais para deixar a vítima vulnerável. Um dia isso também aconteceu comigo, pois a violência está em todo lugar: Certo dia estava voltando para casa e um homem me seguiu, eu senti medo e não olhei para trás, era um homem baixo e muito gordo e tinha um copo de álcool na mão. E outro dia estava voltando para casa, e vi um saco de lixo e então me aproximei para observar o que aconteceria, pois de fato a violência está em todo lugar. Nesta situações me senti muito constrangida. Exemplo de tais ameaças são agressões físicas e psicológicas pautadas de chantagens de mortes que, muitas vezes é ratificado com frequência, principalmente nos estados do Rio de Janeiro e do Ceará, sendo um mau prognóstico em relação à defesa da integridade feminina. Em segundo lugar, percebe-se que o governo criou uma intervenção social, sancionando a lei 11340/2006, com a visão de punir os agressores que cometem infrações contra as mulheres. Ademais, essa perspectiva constatada pelo poder público, a maioria dos casos denunciados com relação a esse assunto terminam sem punições mais rígidas. Com isso, a violência doméstica vem aumentando de forma constrangedora, uma vez que o agressor tem consciência do final de seus atos, como mostra as estatísticas da Lei Maria da Penha, sendo apenas cerca de 35% de processos julgados atualmente. Em decorrência disso, cabe ao Governo Federal criar leis mais rígidas a fim de proteger a integridade das mulheres brasileiras, por meio de aparelhos de localização via satélite disseminados para as vítimas que sofrem violência do companheiro. Além disso, não basta só a Lei do Feminicídio sancionada neste ano, mas sim campanhas de conscientização disseminada pela mídia (internet, televisão, rádio e jornais), mostrando que a violência contra a mulher é crime hediondo.