Nas antigas civilizações que habitavam a Grecia Antiga, a mulher já tinha seus direitos reprimidos: com base em uma sociedade patriarcal. No Brasil não é diferente, em pleno seculo XX1, o problema ainda vigora. É perceptível a presença da violação dos direitos baseados na igualdade de genero. Tudo isso por que: as pessos insistem no comportamento cultural machista, fruto da falta de educação e do não funcionamento pleno das leis de proteção a essas pessoas. Segundo o fiosofo Imanuel Kant, "O Ser Humano é aquilo que a educação faz dele", sendo assim, diante do problema diário que as mulheres sofrem; conclui-se que existe a falta de conscientização e educação que indica uma influencia direta nos atos de tais opressores. As crianças são criadas e ensinadas a seguir certos valores nas quais estes formam e mandam como essa criança será como aduto. Contudo a prática cultural repassada de pai para filho, no comum, é de que a mulher é a pessoa certa para cuidar da familia e atuar apenas como auxiliar do "pai de família"; esse é um exemplo de secundarização da mulher e a presença da falta de igualdade. Entretanto existem leis regulamentares impoem a integridade física e psicologica da mulher, porém a falta do bom funcionamento e da plenitude destas; contribue para a persistencia do problema. Um exemplo é a Lei Maria da penha que é acionada pela denuncia, nas quais muitas das vezes a mulher desiste de proseguir com o processo por falta de apoio moral por parte das pessoas que trabalham na delegacia ou até mesmo articulaçao psicologica do agressor. É necessario uma mudança nessa realidade; e essa mudança começa desde pequeno, na formação da criança que futuramente será um aduto. Projetos e campanhas educacionais que favorecem a descontrução do machismo devem ser feitas nas escolas. O problema deve ser discutido para haver uma concientização. Secundariamente é necessario a plenitude no funcionamento das leis que protegem as mulheres. Estas, quando chegam a delegacia devem ser recepcionadas com uma equipe especializada (delegacia da mulher), composta por policiais do sexo feminino, psicologos e médicos. É necessário tambem uma estrutura nestas delegacias de mulher para que as vítmas possam se recuperar, se tratar antes de voltar para casa; e até que o opressor seja preso e julgado.