Nos últimos anos foram registrados pelos órgãos públicos um aumento significativo nos casos de violência em que a mulher se encontra envolvida. A falta de estrutura e administração por parte do Governo e da Polícia Militar possibilitou o aumento progressivo desse tipo de violência ao decorrer dos anos. Essa carência origina um cenário de insegurança entre as mulheres causando diversos tipos de impactos tanto psicológico como social. Entre os principais tipos de violência contra a mulher registrado pela Secretária de Polícia para as Mulheres, destaca-se a violência física totalizando em torno de 52% dos casos, informa-se também que entre esses casos 70% delas são agredidas pelos próprios companheiros o que pode ser justificado pela carência no sistema de segurança por parte da Polícia Militar. Em segundo lugar em torno de 32% encontra-se os casos de violência psicológica traços herdados de uma sociedade patriarcal no qual o homem é o centro do poder dentro da comunidade familiar. A tentativa do governo de conter os diversos tipos de violência contra a mulher através da implementação da Lei Maria da Penha obteve resultados satisfatório, porém, ainda é necessário uma melhor administração e organização na sua execução. Muitas delas ameaçadas pelo próprio companheiro as impossibilita de qualquer reação, esse cenário originou um clima de tensão e medo entre diversas mulheres no país diante dessa situação os Órgão Públicos devem se planejar afim de conscientiza-las. Portanto, diante do aumento significativo nos casos que envolvem os mais diversos tipos de violência contra as mulheres, é necessário um melhor planejamento e administração por parte da Polícia Militar. Além de um maior investimento do Governo por meio de cartazes, panfletos e palestras afim de se obter uma maior conscientização da população e assim reduzir gradativamente a violência contra as mulheres.