A persistência da violência contra a mulher A violência contra a mulher decorrida no Brasil persiste desde muito antes quando a sociedade, ainda em formação humanizada, tratava as mulheres como um ser inferior ou um objeto de trabalho. A faixa etária de mortes de mulheres no Brasil chegou a viralizar dando o total de mais de 4.000 óbitos em menos de 10 anos. Todos os dias chegam às delegacias milhares de denúncias por violência, entre elas estão também à violência sexual e psicológica, onde as mulheres enfrentam desde meados do século XIX. O mito do sexo frágil incorpora as ilusões dentro das famílias de mulheres que sofrem agressão, mulheres que não denunciam os parceiros por não quererem a separação da família ou por critérios financeiros, sendo assim, contribuindo para uma faixa de violência que a cada ano cresce. Nessa persistência, incluem-se questões constituídas pelo homem/sociedade, entre elas está o risco de usar uma mini saia e ser moralmente violentada com a desculpa de “você provocou” sendo que a vontade da maioria das mulheres é poder ser respeitada e livre desses tabus, sem distinção de raça, roupa, crença ou comportamento. No meio de tanta violência, formou-se uma sociedade machista, onde também se encontram mulheres machistas, que muitas vezes concordam e apoiam as violências e atitudes desprezíveis em relação a transtornos matrimoniais ou até estupro. Evidentemente, no seio de uma família a criação pelos pais introduz a personalidade de cada pessoa. Nas escolas é preciso que não haja mais certas distinções de brincadeiras referentes à de meninos ou de meninas, fazendo com que as crianças não cresçam preconceituosas. E com a super ajudar da tecnologia para o bem, juntamente com o convívio, haja respeito em todas as circunstâncias.