Discute-se muito sobre a violência contra a mulher brasileira nos últimos anos. Essa discussão se deve ao fato da entrada tardia da mulher no mercado de trabalho e consequentemente, a subordinação ao seus parceiros. É preciso salientar que a Constituição de 1988 há o artigo que diz que todos os cidadãos são iguais perante a lei. Entretanto, nem sempre foi assim. As mulheres vem buscando sua autonomia, desde a conquista do voto no governo de Getúlio Vargas até a inserção no mercado de trabalho. Essa busca de direitos aconteceu visando a igualdade de gêneros e uma boa qualidade de vida. Todavia, ainda há a estagnação por parte de algumas mulheres onde são inferiorizadas pelos companheiros, sendo submetidas a violência moral, física, psicológica. Isso acontece poque há uma dependência emocional e financeira por parte da vítima e seu agressor. Além disso, a agressividade masculina, muitas vezes, pode estar relacionada ao uso de drogas licitas e ilícitas. Logo, para que o número de casos de violência doméstica diminue, faz-se necessário que o Governo Federal crie bolsas de auxílio ao estudo e aumente o número de vagas em cursos profissionalizantes para que a mulher seja inserida no mercado de trabalho; e que também intensifique propagandas em meio de comunicação em massa frisando a importância de denunciar seu agressor. Cabe as Organizações Não-Governamentais (ONGs) realizarem reuniões para oferecer apoio psicológico as violentadas. E por último, não menos importante, cabe a cidadã reconhecer seus direitos e deveres, rebuscar sua autonomia e saber que é peça fundamental na formação da sociedade.