A persistência da violência contra a mulher ainda é uma questão preocupante que destoa dos avanços que a sociedade atual conquistou. Ainda que não sejam os únicos, a influencia das antigas sociedades patriarcais, e o preconceito da mulher no mercado de trabalho, são os principais fatores que, além de serem os geradores, ainda que impossibilitam a extinção ou, ao menos, a minimização desse quadro preocupante.    É utópico supor que se pode superar o problema da violência contra as mulheres sem um combate efetivo do antigo pensamento patriarcal. São entraves sociais intimamente relacionados e que tendem a evoluir proporcionalmente num círculo vicioso. Apenas uma sociedade com maior pensamento igualitário poderia dislumbrar uma solução mais eficiente da submissão feminina.    Além disso, outro grande fomentador da reprensão do gênero feminino. É a exclusão no mercado de trabalho. As relações entre a agressão e a indiferença no trabalho se tornam cada dia mais estreitas e pouco se tem feito com o intuito de resolver a questão. Em uma sociedade em que a dominação masculina no mercado de trabalho é tão evidente, qualquer proposta será pouca eficaz.         Portanto, é notório que persistência da violência contra a mulher é um grave problema e uma medida deve ser tomada para a resolução desse impasse. Como inclusão nas grades curriculares das escolas oficinas que visem mostrar desde pequeno os sentimentos preconceituosos em relação a esse assunto através do ministério da educação, colocando como lei a presença dessa medida, para que que seja combatido desde sua raiz e não aflorem futuramente e assim torne a sociedade mais justa e igualitária.