Título da redação:

NÃO COLOQUEI TITULO

Tema de redação: ENEM 2015 - A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira

Redação enviada em 03/11/2015

A violência contra a mulher na sociedade brasileira é um fato. A mídia nacional, constantemente relata casas graves de desrespeito ao gênero feminino. Cada vez mais, aumenta-se o índice de atentados desta natureza. Indefesas, ficam à mercê do acaso, do destino e, felizmente, da lei. Além de um trabalho digno e direitos iguais, as mulheres anseiam por mais. Neste âmago em busca de melhorias de vida, principalmente financeira, muitas são tentadas pela "magnífica" chance de ganhar muito dinheiro. Aonde? Na sua própria cidade? Não! Fora do país. E é aí que começa o drama. Bandidos travestidos de empresários, enganam moças jovens, com propostas de felicidade e realização. É entendível o sonho de viajar e querer possibilitar uma mudança de vida à família, que ansiosamente espera o retorno de sua querida filha, sobrinha, prima e etc. No entanto, esta volta não acontece. Pelo menos por um longo período de tempo, se não houver intervenção. Frustradas e desiludidas, trabalham para suprir as suas necessidades básicas e manter os seus algozes. Este é um problema sério, que está bem próximo de nós. Porém, esquecido muitas vezes. Recentemente, a Rede Globo de Televisão, retratou de forma emocionante este fato; através da novela, "Salve Jorge". Trazendo à tona esta ralidade tão cruel: o tráfico de mulheres. Portanto, algo que deve ser feito para combater este male. Primeiro, deve ser gerada na sociedade, uma consciência clara e cristalina, que a mulher não é um objeto descartável. O seu valor excede fina jóias. Mas em si, ela não é uma joia para ser usada até o seu desgaste. Que o governo invista mais na divulgação do mérito feminino, juntamente com instituições e ONG'S. Segundo, no aprimoramento de politicas públicas, bem como na validação mais acentuada da Lei Maria da Penha. Reforçando a eficácia da polícia de fronteira, com tecnologias avançadas e capacitação profissional. Refreando os opressores, e libertando as oprimidas.