Não há que se negar que hoje, um dos assuntos mais polêmicos e comentados é a violência contra a mulher conhecida como Feminicídio. Nota-se que a agressão não é algo novo na sociedade, já que desde os séculos passados as mulheres sofriam algum tipo de violência, seja física ou verbal, mas hoje o número de assédio aumentou expressivamente gerando preocupações não só nas vitimas, mas também nas famílias. Não é só no Brasil que ocorrem violências, mas também em diversos outros países ainda vivem um grande retrocesso. Na Índia, por exemplo, as mulheres são feitas como objeto, sendo que essas são vendidas em troca de terrenos, gados, ouros. Além disso, elas devem obedecer seu pai, marido e até mesmo o sogro e se praticarem algo fora dos costumes acabam por ser feridas e muitas vezes mortas. E não só na Índia acontece isso tipo de cultura, há também diversos casos na Turquia, Irã, Afeganistão, entre outros. No Brasil, os casos de violências são assustadores, já que o país é livre, democrático e não existem culturas iguais de outros países, como a morte permitida e, mesmo assim, a taxa de agressão contra as mulheres está crescendo a cada ano. Cerca de 40% de mortes entre as mulheres vêm de seus parceiros ou ex-companheiros que não aceitam o término do relacionamento e acabam por agredirem suas respectivas companheiras. Feminicídio é um crime contra as mulheres, por serem mulheres. Está lei foi sancionada no governo Dilma para acabar com a desigualdade de gênero, porém não será fácil, ainda há um longo caminho a ser percorrido. Existem diversos casos, como, recentemente em outubro de 2018 uma jovem foi morta por ter pegado carona bêbada e a pessoa se aproveitou da fragilidade e acabou-a a violentando e matando-a. A tendência parece crescer cada vez mais, portanto é preciso que em vez de só sancionar leis, tornem-nas em ações para evitar a banalização. Em vista disso, não só o governo tem que “abraçar” a situação, é preciso que a população ajude divulgando, fazendo manifestações, abrindo meios de comunicações para falarem abertamente dos impactos negativos que possam ocorrer se a taxa de violência crescer e tentar reverter casos judicias fadados ao esquecimento. OBS: NÃOOOO É PARA ENEM, é para concurso