Os anos 60 foram marcados por protestos pela igualdade de gênero no ocidente. As pautas foram acatadas e pouco a pouco as legislações, incluindo a brasileira, se tornaram mais isonômicas. Contudo o sexo feminino ainda é subjugado no cotidiano nacional. A independência é a chave para o fim da violência contra a mulher. No ranking Doing Business (fazendo negócios), o Brasil aparece na 120º posição. A péssima colocação é reflexo das barreiras burocráticas, dos altos impostos e da ineficiencia estatal. Entretanto, mais do que uma posição feia em rankings importantes, os muros de papel erguidos pelo Estado impedem o empoderamento das mulheres. Dessa forma elas ficam mais fracas perante seus opressores. Ademais, é preciso ressaltar que a educação se mostra um forte aliado das mulheres. Em 2015, mais da metade dos universitários eram do sexo feminino. A escolaridade de alto nível empodera as mulheres e as pôe em contato com seus direitos. Mais do que isso: permite e facilita que [rasura] exijam-os. Portanto, o Estado deve agir de pelo menos duas formas: reduzindo seus entraves burocráticos e sua sanha por taxas, e expandindo o acesso à educação superior de qualidade. Dessa forma, as mulheres protagonizarão uma nova onda de empreendedorismo que beneficia a todo país, ao mesmo tempo que mina a violência contra a mulher.