A tenacidade da persistência da violência sofrida pela mulher é preocupante, não é de hoje que a mulher, lgbt e outros são visto como inferiores ao sexo masculino no geral, diante disso sofrendo desvalorização na sociedade, sendo exposta a várias formas de opressão pelo simples fato de ser o que é. Mas como dizia Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele; muitas são as pessoas que aprendem no início da vida e em sua formação a serem machistas, e acreditando fielmente nessa servidão que essa mulher tem que ter perante ao homem e exercer todo esse papel e esquecer suas vontades e esquecer do amor próprio ao seu eu, e assim se inferiorizando, e acreditando merecer tudo o que a acontece de ruim, passando por agressões físicas e psicológicas. De acordo com o G1, os casos de violência contra a mulher, só vem crescido a cada dia, e os de feminicídios também, mesmo com o surgimento da lei maria da penha e as estatísticas mostram que a maioria dos casos vem de seus companheiros como forma de submissão; a quem só deveria vir respeito e amor. Fica evidente, portanto que a violência contra a mulher deve ser cessada sem que ocorra novos casos, cabe ao ministério público encosta em campanhas impactantes, voltadas ao alerta em todos os meios de comunicações e em lugares públicos diversos , para que encoraje as vítimas a denúncias, que haja consciência em massa e aprenda por fim e se fixe de que a mulher deve ser valorizada e respeitada como qualquer outro ser humano.