Desde o os processos denominados “revoluções industriais” e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Nesse sentido, percebe-se que a violência contra a mulher ainda persiste nos dias atuais, seja ela, física, moral ou psicológica. A partir disso, convém discutir as consequências dessas e as leis empregadas para tentar inibir tal prática. Segundo fontes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2016, quase setecentas mil mulheres sofreram violência doméstica. A maior parte dessas agressões são praticadas por homens com quem convivem e são dependentes. Dessa forma, as vítimas não procuram a Polícia por ameaças a que são submetidas com medo de serem mortas ou não conseguirem sustentar-se sozinhas. Com isso, a Lei Maria da Penha criada por uma mulher, em 2006, tenta coibir essas atitudes. Além disso, a criação dessa lei e delegacias da mulher para atender a esse público tem levado as vítimas a denunciarem por não se sentirem constrangidas e, receberam atendimentos especializados para que não precisem voltar a conviver com essas pessoas. Concluindo , os governos federal e estadual devem criar novas leis e delegacias de atendimento à mulher em conjunto com psicólogos, para que as vítimas sejam afastadas de seus agressores e recebam ajuda psicológica. Por outro lado, a mídia deve ajudar na divulgação de informações sobre como é importante a denúncia e mostrar que não existem apenas violências físicas. Afinal, para Confúcio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.