Nos dias atuais, a mulher tem sido grande alvo de estupros, agressões físicas e verbais, assassinatos e toda extensão da violência. A vítima muitas vezes ainda sofre com ameaças, cárcere privado e um leque de imposições, que as impedem de pedir ajuda, ou até mesmo, sair ilesa das referidas situações. A ocorrência da violência contra a mulher se deve a fatores como a política social retrógrada e inerente a época do patriarcalismo, em que um homem saía para caçar, e a mulher, por ser a mesma de um sexo frágil, ficava em casa cozinhando. Tal comparação que é a realidade de muitas mulheres atualmente. A junção desses fatores acabam criando uma sociedade machista e opressora, sociedade tal que é embasada na desvalorização da mulher. Dessa forma, o sexo feminino acaba sendo o gênero submisso, em que os homens devem exercer total controle, mandar e desmandar, corrigir e, até mesmo, matar. Apenas quando julgam necessário, claro. Diante dos fatos, a nação se fragiliza, o desequilíbrio é contínuo, a criminalidade aumenta, e a violência cresce de maneira assídua. O lar em que vivem as vítimas que sofrem os crimes são, geralmente, desestruturados. Sem condições humanas para exercer a qualidade de vida que é direito de toda cidadã. Portanto, com o intuito de uma nação equilibrada, saudável e que defende e luta pelo direito da mulher, é necessário divulgação de campanhas de conscientização sobre tal violência, ONGS com fins de apoio e incentivo a denúncias, fiscalização de órgãos públicos por meio de assistentes sociais e psicólogos especializados, assim como projetos de poder judiciário e legislativo que visam proteger a mulher e assegurar seus direitos diante a sociedade.