A violência contra mulher persiste no Brasil a muito tempo, mas as agressões físicas e psicológicas são as principais. Essa violência só aumenta devido a grande parte da igualdade de gênero ainda existir apenas no papel, pois convivemos com uma sociedade bastante machista. Em pleno século XXI ainda temos uma cultura que estabeleceu a desigualdade de tratamento e de poder entre homens e mulheres. O machismo viril e predominante ainda é alto, fazendo com que a mulher seja vista como "sexo frágil" ou até mesmo submissa e objetificada para o homem. Três em cada 5 mulheres jovens já sofreram violência em relacionamentos, a cada 11 minutos uma mulher é agredida tendo sua integridade violada e na maioria dos casos, o parceiro (marido ou namorado) é o responsável por mais 80% dos casos reportados. A cada 90 minutos uma mulher é morta, sendo 65% mulheres negras, citando então o esteriótipo de gênero e os índices estão crescendo a cada ano. Hoje já existem a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, que auxiliam e são responsáveis por zelar pela segurança da mulher, mas possuem baixa eficiência, comprovada pelo contínuo crescimento das taxas de violência. Como resultado, muitas mulheres são violentadas frequentemente por seus companheiros, mas não denunciam por medo ou não terem um esclarecimento melhor sobre tal lei. Tendo em mente que esse assunto é algo alarmante e precisa de total importância, alguma medidas preventivas deveriam ser tomadas por parte da mídia, punições mais severas para os agressores por parte do Estado, e por parte da educação ser ensinado aos cidadãos desde cedo a igualdade de gênero.