A inferioridade feminina existe desde o início das décadas e, apesar da grande evolução, ainda é perceptível e constante, fatos relacionados a essa falta de reconhecimento com as mulheres. Além de ser privado de alguns direitos, o “sexo frágil” se tornou vítima dos diversos tipos de violência. Quando o machismo se eleva, o verdadeiro valor da mulher é esquecido. No Brasil, é elevado, principalmente o número de agressões físicas, sendo a maioria delas, feitas pelo marido ou namorado. Ciúmes, desconfiança, família, trabalho doméstico, brigas, estado financeiro e outros, nada justifica o que pode levar um homem a agredir sua companheira, chegando até mesmo a matá-la. Maria da Penha foi alvo do seu marido, e teve sua vida mudada para sempre, tornando-se cadeirante. Porém, graças a ela, muitas vidas foram salvas. Sua história fez surgir a Lei Maria da Penha, que proíbe a agressão a qualquer mulher, e leva a prisão de seus agressores, livrando-as do pesadelo em que viviam. Apesar da lei ser bastante eficaz, muitas vítimas se negam a denunciar quando são violentadas, por amarem seus parceiros, por medo, insegurança e também falta de conhecimento de seus direitos. Contudo, a vida está em primeiro lugar e o valor e o respeito deve ser reconhecido por eles. Conclui-se então, que devem ser divulgadas todas as leis para a comunidade, deve haver uma maior segurança e vigilância entre as mulheres e, principalmente, facilidade ao acesso de denúncias, pois o problema só será resolvido, com as mulheres fazendo sua parte e os homens sendo ensinados pelo exemplo, dia após dia.