Com a lei Maria da Penha que foi criada em 2006, depois que ela sofreu várias agressões e tentativa de homicídio pelo próprio marido. O que causou um grande passo contra a violência a mulher, mais mesmo assim ainda persiste no Brasil por ter raízes históricas e ideológicas. No segundo semestre de 2017, um caso que repercutiu de um homem que ejaculou em uma moça dentro do ônibus, em que ela fez a denunciação e logo depois o juiz mandou soltar o réu por ser considerado de menor potencia ofensiva. Ficando claro que a necessidade de reforma as leis, embora o tipo penal crime de estupro ter sido alterado em 2009 para abarcar situações de constrangimento sexual, sem violência física, acabou gerando uma lacuna entre um crime que é muito grave e as de menor potencia. Contudo, mediante aos fatos é preciso que o Poder Legislativo reveja as lacunas entre as leis para evitar esses casou. Outrosim é a necessidade das delegacias da mulher funcionarem em tubos de 24 horas para o registro de queixas. E por fim as mídias poderiam divulgar campanhas denunciando agressões e constrangimento contra o sexo feminino, e quebrado paradigmas histórico patriarcal e ideológico.