‘’A liberdade é como o Sol: o bem maior do Mundo’’, afirma o escritor Jorge amado. Entretanto, a violência encontra-se numa constante crescente, proporcionada por diversos motivos. Nesse contexto, deve-se manter a definição indissociável da vida: a liberdade. Em primeiro lugar, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), a liberdade é um bem imutável a todos os indivíduos. Contudo, no Brasil, diariamente, centenas de mulheres são violentadas fisicamente e moralmente, fato que ocasiona transtornos psicológicos e tornam as vítimas submissas aos agressores, muitas vezes por medo. Porém, sabe-se da atual legislação – Lei Maria da Penha – que pune tais agressores quando comprovado o crime, mas, tal medida, torna-se insuficiente, tendo em vista os crescentes casos de agressões e homicídios. Em segundo lugar, percebe-se que a ação social deve ser o consenso para com o problema. Nessa perspectiva, a sociedade pode cooperar com informações à polícia local, pois, há diversos casos ocultos que estão contribuindo para proliferação da violência contra a mulher, a exemplos de mulheres submetidas a constantes ameaças, geralmente, pelos próprios companheiros. Diante disso, a partir do momento em que atos limitam a liberdade, mudanças são necessárias. Portanto, uma ação paliativa emergente, advinda da sociedade, consiste-se em: gestos intersociais e denúncias. Nesse caso, marcas ou pinturas corporais estratégicas podem tornar-se gestos virais em redes sociais, bem como denúncias de suspeitos por qualquer indivíduo, ambos a fim de facilitar a abordagem e prisão. Some-se a isso, a ampliação punitiva com regime prisional fechado e multas elevadas, com intuito de diminuir os casos. Tal ação, deve ser exercida pelo Estado e a legislação. O crescimento da violência se da os diversos fatores, os quais, a torna mais complexa. No entanto, com medidas resolutivas a curto e longo prazo, os índices de agressões podem ser minimizados, desde que todos colaborem devidamente.