No que se refere à persistência da violência contra a mulher no Brasil, é possível afirmar que o fenômeno vem gerando problemas constantes. Isso se evidencia não apenas pelo aumento dos casos de violência doméstica, mas também o crescimento exorbitante do número de abusos. Segundo Aristóteles, o homem é um ser social. Sendo assim, deve ser atribuida a consciência de que o social começa em casa. Nesse sentido, é crescente a necessidade de mudanças dos parceiros em relação as suas parceiras. Além disso, nem a lei Maria da Penha tem contido a ampliação do número de abusos, pois, segundo o Portal G1, o Brasil é o quinto colocado no ranking de violência contra a mulher. Assim, a biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele capaz de se adaptar as novas circunstâncias. Nesse contexto, a seriedade e dignidade são atribuídas aos homens de bem, que respeitam e zelam por suas parceiras. Desse modo, o governo deve amplamente investir na educação da sociedade e pontualmente na conscientização do cidadão acerca da mudança de postura dos agressores em consonância com a reeducação dos mesmos por psicólogos e psiquiatras. Através disso teremos famílias estruturadas servindo de base para um país mais seguro e digno.