Em tempos modernos, o bom não é consumir algo que se faz necessário, ou por que é útil; mas sim, algo que outros desejam ter. Isso cria um sentimento de inveja e rivalidade, que estimula a sociedade a fazer qualquer coisa para ter o que o outro tem. Os meios de comunicação como televisão, outdoors, entre outros são muito relevantes para a expansão do consumismo exacerbado. Esta indústria da publicidade utiliza diversos métodos e estratégias para fazer com que o consumidor compre frequentemente; tem como objetivo criar num possível consumidor um descontentamento com aquilo que ele tem. Com isso, ele passará a consumir mais, influenciados pela mídia musical, que é o principal responsável pelo consumo ostentação desenfreado. Todavia, o fato importante é que por trás do consumo e ostentação, está à busca de status social e econômico, além de poder preencher um vazio interior, uma busca constante de reconhecimento do outro e de si mesmo. Na sociedade atual para ser é preciso ter aquilo que é oferecido, desejado pelos meios de comunicação como algo bom e necessário a qualquer custo. O capitalismo confunde o tecido social, pois gira em torno de que não é suficiente satisfazer somente as necessidades vitais, é necessário satisfazer os desejos. Contudo, o ser humano está cada vez mais envolvido com essa cultura do ter, criando até mesmo nas crianças esse absurdo consumismo. Dessa forma, leis e penas leves, contra a ostentação desordenada, reduziria o patamar de violência causada pela mesma. Por fim, programas do governo e outros, aplicando a boa forma de consumir, expulsará essa mal que estar se engajando na sociedade.