Desde os tempos mais remotos as pessoas se preocupam mais com a imagem ou com o que os outros vão pensar do que consigo mesmo. E isso é notório entre aqueles que possuem uma renda inferior, visto que, por medo de serem excluídos da sociedade precisam se vestir adequadamente e usar acessórios do mesmo nível. Mas há algum parâmetro? Sim, as pessoas criam esteriótipos e querem que as pessoas sigam isso, mas não deveria haver parâmetros já que há tantas pessoas passando fome, precisando de um casa. As mídias sociais estimulam tais pensamentos. Na televisão a tal da “modinha”, na internet produtos com preços exorbitantes, e na vida real pessoas que discriminam as outras pelo estilo ou qualidade da roupa. Muitas das vezes essas mesmas pessoas se acabam em dívidas, estouram cartões porque o filho pediu um ps4, a filha pediu uma blusa victoria secrets, a esposa quer uma blusa da dudalina ou o marido pediu de presente um iphone 6. Isso porque a “sociedade não aceita” que você seja desatualizado e só tenha o ps3, ou que você use uma blusa qualquer ou ainda que seu celular não seja iphone muito menos seja de android. É fato que todos vivem isso no seu dia-a-dia e passam por situações constrangedoras caso não tenham uma renda elevada, mas o que as pessoas devem entender é que não adianta ter um ps4, um iphone ou uma roupa demarca que custa o triplo do que você ganha se você não puder dar conforto ou uma alimentação exorbitante ou no mínimo razoável para sua família. Não adianta querer viver a vida alheia sabendo que não tem metade do que o outro tem, assim como não adianta criticar alguém por não se vestir no mesmo nível que você ou por usar acessórios inferiores aos seus pois você não sabe metade do sacrifício que aquela família faz para manter seu próprio sustento.