Título da redação:

Propagandas consumistas

Tema de redação: A ostentação e o consumismo.

Redação enviada em 25/04/2015

A sociedade brasileira ascendeu na última década, e junto a isso, cresceu a vontade de consumir. Esse crescimento latente pode ser justificado devido ao surgimento ou aumento de referenciais culturais, midiáticos e até mesmo imposições sociais atreladas a segregação. Em primeiro lugar, é importante analisar o momento social vivido dentro da sociedade brasileira atual, isto é, observar os fatos sociais que cercam a população diariamente. Nota-se uma grande "verdade" dentro da sociedade de que a felicidade está atrelada ao consumo e a riqueza, o que gera consequentemente, um desejo insano para compra de novos produtos. Dessa forma, pode-se dizer que a sociedade impõe, cada vez mais, um pensamento elitista e capitalista. Outro importante aspecto, é a contextualização com o surgimento desse consumismo que se dá com JK e os anos "dourados", onde as pessoas passam a ter um poder de compra maior, devido diferentes ações políticas da época com o momento atual, onde o poder de compra também aumentou em pouco tempo e tende a aumentar mais. Contudo, é notório a importância de recursos informativos nesse processo que abrange a todos. Por fim, é importante lembrar que a divulgação midiática de propagandas e o surgimento de músicas ao estilo ostentação fazem com que as pessoas da sociedade brasileira queira aderir a esse modo de vida tão citado, pois compram aquilo que as grandiosas marcas e cantores as vendem. Embora, muitas vezes, as propagandas falhem, elas ainda assim conseguem atingir a níveis suficientes para manter o consumismo. Definitivamente, o consumismo e a ostentação representam um fato social e uma exterioridade, ou seja, as pessoas são impostas a levarem esse tipo de vida para que sejam aceitas dentro da sociedade. Uma mudança de postura da mídia, em modo geral, das famílias e até mesmo a busca ao incentivo do consumo necessário em colégios será de grande relevância para uma mudança de postura social, fazendo com que as pessoas não deixem de viver o capitalismo, mas também não se entreguem totalmente a suas falácias e seus encantamentos.