Podemos perceber que a ostentação está interligada com o consumismo, as pessoas consomem mais por desejo do que por necessidade, de modo que o contentamento emocional, está em primeiro lugar em consonância com a vontade de ser melhor que os outros. Uma vez que, na sociedade atual, temos como meio de comunicação, a televisão e o outdoor, que visa proporcionar ao locutor, os benefícios, as vantagens e os prazeres que tal produto possa garantir-lhe, a satisfação, de tal maneira que a pessoa é estimulada a gastos excessivos, tornando-as compulsivas, incluindo o desequilíbrio por aquilo que tem, desejando sempre possuir mais. No entanto pela busca da auto-estima e pelo status social é importante frisar que o reconhecimento é em virtude de exibir não só o orgulho como também a vaidade, isto é, o anseio do ser humano em transforma-se naquilo que não é, priorizando a ostentação como um objetivo de superioridade. Desse modo, a conscientização não só fornece o conhecimento sobre como controlar a consumação, como ainda alerta a população de que é indispensável rever os valores e antepor as necessidades, buscando a limitar aquilo que torna prazeroso, assim como manter o equilíbrio da emoção.