A cultura consumista existe desde a 1ª Revolução Industrial, quando iniciou-se a globalização. Contudo foi apenas em meados do século xx que esta cultura se difundiu com rapidez entre as massas populacionais e solidificou-se ao ponto de se tornar uma grande problemática na sociedade global, principalmente, no Brasil. Com isso, é perceptível que essa cultura consumista modificou-se e transformou-se em moda exigindo da população grande preocupação com o “status”, uma vez que, é evidente que o "status" não é mais só ocasionado pela quantia financeira da pessoa ou pelo seu elevado padrão de vida, mas sim pela quantidade de produtos de marcas que a mesma dispõe, sendo assim facilmente identificado esse padrão consumista na recente pesquisa da USP onde 97% dos jovens de periferia admitiram que comprariam roupas de grife se houvessem condições para tal situação. É a partir dessa problemática cultural que chega-se a conclusão de que é necessária uma intervenção político-educacional do Estado, com o intuito de integrar a população nos valores econômicos dos produtos da sociedade brasileira a partir de aulas de economia presentes nas escolas, locais de trabalho, etc. Além de criar campanhas que incentivem o consumo consciente pela população.