Atualmente, cresce cada vez mais a preocupação mundial com os efeitos do consumismo. No Brasil, esse fenômeno se propaga pela vertente conhecida como ''ostentação'' que ocorre principalmente nas classes econômicas mais baixas. Contudo, torna-se indispensável, a discussão e medidas politicas acerca do tema. É cada vez mais constante nas mídias em geral, a indução e valorização do consumo de caros artigos eletrônicos, automobilísticos e principalmente de moda, com a finalidade maniqueísta de atrair massas com baixa renda em prol dos lucros publicitários e aumento de capital das empresas envolvidas, sem se preocupar com os danos socio-econômicos causados a uma população onde segundo dados do MEC (Ministério da educação), a menor parte da população tem acesso a educação de qualidade. A inserção dessas classes no mercado deve-se muito a medidas adotadas principalmente no governo Lula, onde houve a famosa ascensão da ''classe C'' que aumentou o poder de compra das massas, porém, sem melhoria em recursos básicos e educacionais, o plano tornou-se um ''tiro no pé'' pois o endividamento aumentou, na proporção das compras de grifes e produtos fúteis. Hoje em dia, o maior marketing do fenômeno está no ''funk ostentação'' com letras que incitam o público das periferias a seguir um ilusório estilo de vida onde o valor do ser humano é medido pela marca que ele ostenta, o que aumenta os roubos cometidos pelos menores de idade, assim como das comunidades em geral, mediante o endividamento e ruim condição financeira familiar. Analisando as evidências, se faz necessário, maior fluxo de conscientização consumistas educacionais por meios midiáticos e uma proposta de ''economista móvel'', passando orientações nas regiões mais criminalizadas e de menor educação, também, é preciso uma desmotivação cultural a ideologia ostentadora audiovisual. Linhas no caderno: Introdução: 5 Desenvolvimento 1: 8 Desenvolvimento 2: 6 Desenvolvimento 3: 6 Conclusão: 5