Roupas de grife, carros e celulares importados. Estes são alguns dos principais objetos utilizados por indivíduos que desejam ostentar. Ricos e também pessoas sem boas condições financeiras participam dessa moda. E, esse exibicionismo, além de dar mais importância à aparência do que à essência das pessoas, pode gerar dívidas. Todas as pessoas buscam a felicidade. Algumas delas a vem no consumismo. Mas, acabam apenas iludidas com uma vida superficial de ostentação. No entanto, isso tem se tornado cada vez mais comum. E isso se deve a vários fatores. Entre eles, o contraste entre pobres e ricos, criado através de músicas e da mídia, por exemplo. Nesse contexto, a ostentação aparece como uma maneira de sentir mais aceito socialmente. Porém, na tentativa de ganhar aceitação, foi revelado um grande preconceito. Durante os "rolezinhos", em 2014, os jovens, que, usando suas melhores vestes, foram em grandes grupos passear em shoppings de luxo, viram a intolerância das classes sociais mais abastadas. Mas, o desconforto da elite existe pois, cada vez mais, as pessoas pobres estão exigindo respeito e ganhando aceitação e valorização. Portanto, é imprescindível a tomada de medidas que diminuam o consumismo, a ostentação e o preconceito. E a melhor opção é investir na arma mais poderosa para mudar o mundo, que segundo Mandela, é a educação. Então, o governo pode investir em palestras com psicólogos e em campanhas midiáticas. Estas irão ensinar sobre a importância da essência em detrimento da aparência e sobre aceitação entre classes e raças diferentes.