Desde o advento do Mercantilismo no mundo moderno, as trocas comerciais transformaram-se em importantes elementos da Economia. Porém, na atualidade essa relação entre o comércio e sociedade, deu origem a um pensamento consumista que cada vez mais consome a cabeça das pessoas. A mídia, ocupada essencialmente em informar a grande massa, em muitas vezes, difunde ideologias. Essas ideologias apelam ao consumo exacerbado, e a um verdadeiro culto às grandes marcas industriais. Marcas de sapato, de roupas, de produtos tecnológicos em geral, parecem, segundo os conceitos publicitários, agregar valor a certa pessoa ou situação. Em contrapartida, isso gera uma diluição do pensamento pessoal, dando margem à aspectos negativos do pensamentos globalizados. Analogamente, já dizia Max Weber em seu conceito de ação social, relacionando os efeitos da ação individual e coletiva. Este panorama indica a necessidade de ampliação nas políticas públicas de fiscalização aos meios publicitários e midiáticos, visando futuramente, uma menor atenção exacerbada às marcas industriais propagadas por estes, e uma maior atenção pessoal, valendo os preceitos iniciais, por exemplo, da Revolução Francesa, tornando o Mundo, mais liberto, fraterno e igualitário.