Segundo o filosofo alemão Arthur Schopenhauer, "a felicidade depende mais do que temos nas nossas cabeças, do que temos em nossos bolsos", porém, uma grande quantidade de brasileiros adquiriram a pratica da ostentação. onde quem tem mais bens materiais de luxos se destaca na sociedade, pois, não bastam ter, tem que mostrar que tem, essa é a chamada ostentação do seculo XXI. Mansões, mulheres, cordões de ouro, carro, motos potentes e os famosos "plaque de 100", são instrumentos do cenário de vários clips musicais do novo funk da periferia , o "funk da ostentação". A vontade de evidenciar o que possuem, os tornam ídolos de quem sonha em um dia poder conquistar esses luxos tão falando e demostrados. Luxar? alguns dizem que não , como na musica do grupo Hungria, referem-se a ostentação como, "não se trata de luxuria é prosperidade". Seu publico alvo de fato são jovens de baixa renda que sonham em ter o que suas gerações antepassadas não tiveram, e, nesse mundo capitalista onde vivemos, vemos estes procurarem consumir o que se referem-se como boa marca e etc. Com tudo, estes jovens estão se tornando cada vez mais consumistas, buscando suas satisfações e procurando uma maneira de estar em meio nessa atualidades ostentadora. É imprescindível que diante dos fatos expostos, a ostentação tenha se tornado uma ideologia de que para estarem na "onda atual" precisa-se ter. Tornar ilícita esse estilo de musica por persuadir seu publico não seria uma escolha diretamente aceitável, já que os jovens apenas tem que distinguir um sonho com a realidade, sendo que muitos tem tão pouco.