Desde a Primeira Revolução Industrial,nota-se que o consumismo vem aumentando significativamente.Produções em massa,propagandas persuasivas e a demanda por ostentar bens fazem com que se torne necessário consumir, não só aquilo que é realmente importante,mas também aquilo que traz "status". Na sociedade atual,a busca por objetos luxuosos e caros tem se tornado obsessiva,uma vez que as pessoas são avaliadas por aquilo que possuem e não pelo o que são,acarretando assim,uma inversão de valores,a qual muitas vezes menospreza à vida e dá ênfase ao prazer de consumir e ostentar. Além disso,a fixação por obter bens que tragam a satisfação pessoal podem gerar problemas mais sérios,tanto para a saúde do indivíduo,como para a sociedade como um todo.A segregação em uma comunidade é um exemplo disso,visto que,as classes sociais são definidas de acordo com o seu poder aquisitivo,gerando graves consequências,como por exemplo,roubos,furtos e violência,os quais atrapalham o convívio entre os cidadãos e mostram que a ostentação tem se tornado uma disputa entre as pessoas. Dessa forma,é preciso controlar o ímpeto de ostentar,para isto,o governo deve incentivar o desenvolvimento do país,mas sem colocar o consumismo exacerbado como base para isto.Campanhas que promovam o bem coletivo,que façam os indivíduos serem mais conscientes e que alertam sobre ser induzido por propagandas,são medidas que ajudam a frear as compras realizadas somente por prazer,modismo e compulsão.