Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A mulher brasileira no mercado de trabalho

Redação enviada em 04/06/2019

Desde a Grécia antiga, a condição social e política das mulheres se difere dos direitos conferidos aos homens, tais não eram consideradas cidadãos. Nesse contexto, de maneira análoga a Grécia, o Brasil apresenta altíssimos níveis de desigualdade entre gêneros. Logo, na maioria das vezes a mulher ocupa cargos no mercado de trabalho inferiores ao dos homens. É importante ressaltar, em primeiro plano, que o Brasil apresenta elevados índices relacionados a participação da mulher no mercado de trabalho. Entretanto, esse aumento encontra-se acompanhado de graves problemas sociais, como a desigualdade entre gêneros na sociedade, assim, é comum a diferença salarial e a posição de inferioridade ocupada pelas mulheres. Então, é evidente que a visão patriarcal do período colonial brasileiro da figura feminina como bela, recatada e objeto de pose dos homens colaborou diretamente para os dogmas e tabus instalados sobre a imagem feminina. Em segundo plano, os elevados índices de participação feminina no mercado de trabalho é resultado das grandes lutas para criar e garantir direitos mais igualitários entre gêneros. Tais lutas como simplesmente o ingresso no mercado de trabalho e a liberdade financeira são em alguns casos interpretadas de maneira incorreta pela população patriarcal, sendo assim, julgadas e vítimas de violência. Partindo desse pressuposto, essa situação é análoga a idéia defendida por Simone Beauvoir “É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separa do homem”, já o trabalho lhe garante uma independência. Infere-se, portanto, que as raízes da desigualdade social entre gêneros possui relação com a população patriarcal do período colonial. Dessa maneira, é imperiosa uma ação do MEC, que deve, por meio da oferta de debates e seminários nas escolas, ensinar e estimular os alunos uma visão positiva e natural em relação a participação feminina no mercado de trabalho. Além disso, é necessário uma ação mais rígada do MET, que deve, estimular novas reformas trabalhistas e igualitárias, desse modo, diminuindo a desproporção entre gêneros no meio social.