Nos séculos anteriores da Era atual, a mulher estava destinada ao papel de procriadora e dona do lar. Tinha como tarefas exclusivas à educação dos filhos e os afazeres domésticos. Já no seculo XIX, da Era corrente, a mulher passou a lutar por um espaço no meio social, bem como no mercado de trabalho. Isso foi adquirido por meio de dedicação, trabalho e lutas, pois, elas acreditavam, e verdadeiramente são, tão produtivas quantos os homens no mercado trabalhista. Inicialmente, quando se lança um olhar sobre toda a história humana, nem sempre a mulher estava no segundo plano da sociedade. Isso é claro na cultura helênica - os gregos. Estudos históricos desta civilização declaram que a mulher tinha consideração e voz no meio social. Isso foi exposto no filme "300" - sobre Esparta. Nesse primeiro, a esposa do rei Leonidas foi ouvida, mesmo com dificuldades, na câmara dos principais. E na continuação, já em outro filme, ela comandou o exército espartano e grego na batalha de Salamina. Certo é que, durante a Idade Média, as mulheres perderam a pouca autonomia que tinham. Porém, hoje, ainda que precisem ser trabalhados, as mulheres conquistaram um espaço no meio social e no mercado de trabalho. Essa pouca magnetude pode estar atrelada a questões fisiológicas como a gravidez, por exemplo. Contudo, é inconcebível colocar homem e mulher num mesmo patamar devido aquelas questões. Entretanto, é preciso lembrar que, muitas delas, quando em postos de trabalho, são mais eficientes que os homens. Por isso, cabe ao Ministério do Trabalho mostrar o valor das mulheres no mercado de trabalho. Para isso, deve contratar especialistas em Recursos Humanos. Esses, irão as empresas e, por meio de palestras e dinâmicas, mostrarão que uma mulher pode ser tão produtiva e eficiente quanto o homem, lógico, em certas tarefas. Assim, além de mostrar o valor produtivo, elas terão respeito como seres humanos.