Publicada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Diretos Humanos assegura a todos os indivíduos o direito a educação, trabalho e ao bem-estar social. Contudo a disparidade da participação feminina no mercado de trabalho não é um problema recente e impossibilita que essa parcela da sociedade desfrute deste direito na pática. Na contemporaneidade as dificuldades persistem, tendo como cofator a diferença salarial e/ou pelo fato de que as mulheres não estão tão bem preparadas quanto os homens. Diante dessa perspectiva,cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. De acordo com o Ministério do Trabalho baseado em dados de pesquisa realizada em 2016 do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), a presença feminina representa cerca de (46%) dos empregos formais