A Segunda Guerra Mundial ficou marcada pela emancipação feminina, ou seja, as mulheres passaram a trabalhar nas fábricas porque seus maridos iam para as guerras. Antes desse período, as mulheres eram obrigadas a ficarem em casa para cuidar do lar. Entretanto, durante os anos, mudanças aconteceram, as mesmas lutaram pelos seus direitos e pela igualdade de gênero. Hoje, parte das mulheres possuem serviços fixos e são independentes, mas infelizmente ainda há um certo preconceito. Nesse sentido, é necessário mudanças para reverter esse cenário. Em primeiro lugar, é importante ressaltar os fatores que geraram essa jornada árdua, rumo a participação das mulheres no mercado de trabalho. Alguns deles são os aspectos históricos, sociais e culturais. Isso acontece, principalmente, pelo fato de os homens se considerarem superiores as mulheres, no qual acham que elas não são eficientes para determinado cargo, sem contar que as funções exercidas como também as remunerações estão em defasagem comparado aos dos homens. Além disso, deve-se destacar que as mulheres ainda continuam sendo prevalecentes pelas tarefas domésticas, com o cuidado aos filhos e demais responsabilidades familiares. Logo, percebe-se que a inferioridade das mulheres é predominante. Outros fatores importantes a serem analisados são as questões salariais e a dupla jornada feminina. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma mulher ganha em média 79,5% do salário de um homem. Esse índice mostra que apesar de notório a ajuda feminina na economia, sustento familiar e destaque profissional em diversos setores, o salário é bastante ínfero. Ademais, existe a rejeição a mulher que possui deveres familiares, essencialmente para aquelas que possui filhos, visto que muitas vezes são rejeitadas para cargos aleatórios, bem como chefia. Fica claro, portanto, que à um abismo entre esses gêneros.Sendo assim, é dever do Governo Federal aplicar alternativas de políticas públicas que ampliem os números de pré-escola, creches assim como escolas integrais. Isso pode ser feito com a ajuda das Prefeituras Municipais, nas quais disponibilizem os lugares para a criação desses novos projetos. Além disso, são necessárias ajuda da mídia com campanhas sobre a importância feminina para um país, bem como oferecerem palestras com o intuito de as pessoas serem mais racionais para dispor de uma sociedade mais igualitária com oportunidades para mulheres e homens.