Segundo Arthur Schopenhauer "Todo homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo", a frase pode ser aplicada para a exemplificação da intolerância religiosa vivida desde os tempos primórdios pelo homem.Desde então é possível registrar diversos casos que se aplicam a essa condição, aonde o homem apresenta suas crenças como supremacia perante as demais. Analisando a intolerância religiosa em campo nacional, o Brasil apresenta constantemente, em pleno século XXI, um alto índice de registros sobre o caso.Mesmo sendo um país constituído a partir de miscigenação cultural, existem marcas sólidas que comprovam a existência de intolerância religiosa difundida entre as classes, justamente por conta de sua história e preceitos construídos sobre diversos povos e suas crenças durante seu desenvolvimento. Atualmente o Brasil classificasse como sendo um país Laico, portanto é previsto em lei a preservação das crenças individuais, e proibição da descriminação religiosa.Porém o senso avaliou um aumento significativo dos registros desde de 2010 sobre os casos de intolerância religiosa, sendo em sua maioria religiões afro-brasileiras vitimas desses acontecimentos, que envolvem, agressões verbais e físicas, destruímento de patrímonio particular incluindo os locais de cerimônia e também objetos utilizados, entre outros. Portanto é necessária imediata reação aos casos de intolerância religiosa no Brasil.Medidas educacionais são extremamente importante para que os indivíduos cresçam contendo ciência e autoridade para a divisão de crenças individuais do convívio social.Medidas jurídicas mais eficazes também são necessárias, com o intuito de extinção dos atuais comportamentos registrados.Por fim é importante lembrar que "Sobre seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano" porém de fato apenas sobre si.