Assim como disse Aristóteles “O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete”, entendemos que subjetivamente nos dividimos desta forma, criando um conceito de intolerância, em que aquele que não duvida e não reflete, se torna um ignorante ou mais apropriadamente um “intolerante”. E como a “tolerância religiosa” é um fator social que evidencia a cultura em nosso país desde a colonização, a intolerância também é e apesar de criar conflitos étnicos religiosos, é um fator que deve ser discutido entre todos. Um grande foco importante relacionado a este tema, é, por que existe essa intolerância? E porque ela afeta negativamente a população? Bom certamente entendemos que vivemos em um país de liberdade de escolhas e opinião, em que respeitar conceitos de diversidades são importantes para uma convivência harmônica. Se tornar um intolerante significa trazer confrontos e a separação de uma sociedade, além do mais que julgar uma religião ou crença por não se compatibilizar com a sua, não significa que seja superior ou “melhor”, em relação aos demais, e este conceito de escolha religiosa é inviolável assegurando o livre exercício de crença. Entretanto a intolerância religiosa tem sido um foco muito discutido no país, devido a causas e consequências que ocorrem diariamente em nosso cotidiano relacionados à agressões físicas e até mesmo o preconceito étnico, com ofensas agressivas e criminosas. Devido toda essa criminalização relacionada a este assunto, foi criado a lei do “Dia Nacional Do Combate A Intolerância Religiosa” N° 11.635, de 27 de dezembro de 2007. Em que prevê a liberdade de escolha religiosa, ou não religiosa, já que, há grandes números de pessoas que se definem como “ateus”, que não acreditam em Deus ou não possuem uma religião, se vem alavancando definindo aproximadamente cerca de 8,9 % na população Brasileira. Devido estes motivos a intolerância religiosa é um contexto que deve ser discutido. Convictamente aquele que pratica ofensas com pessoas que possuem uma crença religiosa, ou não religiosa, pode ser punido e preso, e além de ser um crime inafiançável não prescreve. Vivemos em um país laico de que uma escolha religiosa deve ser respeitada, pois praticar atos ofensivos afeta a cultura Brasileira e remaneja a sociedade. No âmbito deste assunto, é preciso tomar medidas concretas e cautelosas para que evitem este tipo de ocorrência. Um passo muito importante é a conscientização. Outro é a mobilização do governo em debates relacionados a intolerância religiosa. Primordialmente um outro tema importante, é, preparar professores para que saibam e tenham permissão de lidar com estes assuntos, e com isso não tendo crianças com pensamentos, bastardo em relação a demais sociedade brasileira, pois persuadido o governo não aceita que escolas falem sobre religião ou incentivem escolhas religiosas dentro de salas de aula. Contudo cabe ao Ministério da Educação o dever de promover cautelas para que ajam total interação da população a este assunto, não se tornando apenas um crime comum, mas sim um problema que possa ser conversado e respeitado. Ademais “Intolerância Religiosa” é ainda um problema sem solução, mas pode ter, se soubermos a diferença entre refletir ou afirmar. Luana Ribeiro de Souza.