O Brasil país de dimensões continentais, desde a época do descobrimento registrado pelos portugueses em 22 de abril de 1500 que passa pelas amarguras da intolerância, primeiro os índios tevem suas crenças no Deus Tupã esmagado pelo catolicismo, depois os negros tevem os Santos do Candomblé proibido de ser venerado em serimônias religiosas. O primeiro registro de intolerância religiosa feito no Brasil foi à carta de Pero Vaz de Caminha enviada ao rei de Portugal Don Manuel, na qual o escrivão relata ao rei que os habitantes da Ilha de Vera Cruz não conheciam Deus e precisava ser catequisado, porém tempos depois o Brasil se tornou um Estado láico e a religião indígena ainda que em decadência passou a ser respeitada. De acordo com o livro toda a história, os Senhores de engenho, até então, todo poderoso no período colonial, proibio os cultos afro-brasileiro, no entanto, os negros combatiam essa intolerância religiosa venerando seus santos incorporando-os em santos da igreja católica. Diante do exposto as melhores maneiras de combater a intolerância religiosa e exigir do governo a laicidade do Estado através de abaixo assinado físico (papel) e virtual (na internet), também é necessário fazer as denuncias de injurias religiosas junto a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. As instituições de ensino devem e podem excercer o papel de educador religioso nos pais e nos alunos, a mídia precisa desenvolver campanhas publicitárias educativa no que diz respeito a intolerância religiosa.