Pela constituição que está em vigor atualmente no Brasil, todos os indivíduos da sociedade são iguais, com direitos a liberdade de expressão, culto a suas religiões, entre outros. Contudo, no contexto atual brasileiro, a intolerância começa a ganhar força, principalmente a não aceitação das diferenças religiosas. A princípio o começo dessa intolerância é a não aceitação das diferenças culturais, pregando que a sua religião é a única, certa e verdadeira. A arrogância dessas pessoas que pregam uma ideologia distorcida, acaba levando a conflitos sociais, muitas vezes com a minorias na sociedade. Numa análise mais aprofundada, a grande maioria da sociedade brasileira é cristã com ideias, mesmo muitas vezes omitidas, imaginam que outras religiões como as africanas são ligadas a macumbas e seitas. Muitas vezes sofrendo mais discriminação que outras com 76 casos denúncias de intolerância entre os anos de 2011 a 2014. Para um importante pensador da Escola de Frankfurt na sua teoria crítica, faz um diagnóstico de uma situação que deveria ser superada, neste contexto uma possibilidade é a não aceitação da intolerância religiosa, com utilização de medidas para evitá-la. Por exemplo, maior punição aos que praticam esses atos, melhor aplicação da constituição para quem pratica esses atos. Ensinamento da história e ensino religioso para o conhecimento de outras religiões e culturas, são medidas para a superação desse problema.