O Holocausto foi o extermínio premeditado de seis milhões de Judeus pelos Nazistas, o maior genocídio por intolerância religiosa e cultura. O Brasil é um país com muitas etnias, crenças e diversidade cultural, logo, a intolerância religiosa deve ser compreendida como um crime de ódio que fere a liberdade. Como o escritor William Hazlitt registrou, “O preconceito é filho da ignorância.” Infelizmente, no Brasil, muitas pessoas são vitimas de preconceito religioso, como mostra a reportagem publicada no jornal, O Globo, em que fieis da umbanda e do candomblé foram vitimas de 22 das 53 denúncias de intolerância religiosa, de janeiro a julho deste ano. Ademais, os ataques vão de demonstrações preconceituosas, ofensas pessoas até ameaças. Generosidade, solidariedade, compaixão e amor ao próximo, são princípios comuns a todas as religiões. Porem há alguns grupos religiosos extremos, como o Islamismo em que há membros que são capazes das piores atrocidades, e justificam-nas como “vontade de Deus” ou “em nome de Deus”, por exemplo, o atentado às torres gêmeas, que marcou profundamente o todo o mundo. De acordo com o ator, Paulo Autran, “Todo preconceito é fruto da burrice, da ignorância, e qualquer atividade cultural contra preconceitos é válida.” Com isso, o governo poderia investir em exposições culturais que unissem todas as religiões. Além disso, é importante que aja projetos e palestras focados nas escolas, para que as crianças possam reconhecer a diversidade religiosa, liberdade de escolha e expressão.