É possível afirmar que o desenvolvimento social de pessoas com síndrome de down (individuo que tem a presença de um cromossomo extra nas células ) ainda é ineficiente na sociedade brasileira .Soma -se a isso o ensino regular ,o estímulo sócio -cultural e a integração no mercado de trabalho . Em primeiro momento , percebe-se que quase não se vê criança com síndrome de down em escolas públicas .Isso constata-se na falta de investimento que as instituições não recebem do estado para manter esses alunos .''E essencial que desde a infância a criança seja estimulada pedagogicamente , com atividades que enfatize aspectos cognitivo '' (Schwartzman 2003 ). Por outro lado , também há uma expectativa da sociedade em geral , que o individuo de nascer ''sadios '', cooperativos e eficiente, ou seja , próprio do pensamento mecanicista .Porquanto , isso gera uma insegurança para mães que recebem a notícias a notícia que o bebê terá uma deficiência cognitiva. Logo , traz em primeira instância uma rejeição materna e medo de como a sociedade receberá um ser com deficiência intelectual . Além disso , é possível constatar que são poucos que são poucos jovens com síndrome de down no mercado de trabalho .Apesar da lei Federal obrigar companhias preencher de 2% a 5% dos seus cargos com deficiência ,apenas 86% delas cumprem a regra , ainda assim só para cumprir a cota , diz um levantamento feito pela consultoria com foco em inclusão (I.Social ).Dessa forma , cresce cada vez mais a desigualdade social no país . O crescimento da sociedade brasileira , portanto , precisa de uma intervenção urgente dos governantes , como investimento financeiro nas escolas públicas , projetos de conscientização a igualde social e uma rigorosa fiscalização na empresas .