Segundo dados da FBABS (Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down),1 a cada 700 brasileiros tem esse mal. Desse modo, um grande percentual de pessoas convive com dificuldades em se integrar a sociedade. Quem vive com a mutação no cromossomo 21 também vivencia práticas exclusivas tanto no âmbito social quanto no mercado de trabalho. Em relação ao âmbito social, pode-se dizer que,a intolerância com o "diferente", já é fato a muitas gerações passadas, como na segunda guerra mundial onde Hitler, líder do partido nazista na Alemanha ordenava a execução de pessoas com deficiência física e mental. Hoje no Brasil, esse preconceito existe na forma de exclusão, como por exemplo a pratica de bullying que acarreta assim males como: depressão, ansiedade, fobia social, entre vários outros malefícios. No mercado de trabalho o afastamento se torna evidente, pois as pessoas as vêem como incapazes de realizar o serviço. Logo, os portadores de Down não tem a oportunidade de mostra suas competência formada ao longo de sua formação. Portando, é necessário que o estado junto a ONG's possam conscientiza a população por meio de campanhas divulgadas em veículos de comunicação, visando a inclusão social e respeito ao portador da síndrome. Ademais, deve-se por meio de leis, incentivar empresas com redução dos impostos e benefícios legais para que possam estar contratando pessoas que não tem a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho por conter algum tipo de limitação.