De acordo com o sociólogo Pierre Bordieu, A violação dos Direitos Humanos não consiste apenas no embate físico, o preconceito encontra-se sobretudo na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social. Sob esse viés, fica evidente que a atual situação de preconceito contra as pessoas com síndrome de Down e outras deficiências é um ato de desrespeito as leis, tema que gerou muitas controvérsias no decorrer da história. Além disso, o aborto relacionado a doenças tem originado discussões em grande parte do globo terrestre; uma das principais doenças faladas e a síndrome de Down, que muitas vezes é descoberto desde o período gestacional. Em analogia a Sindrome de Down,é uma doença proveniente de uma alteração no cromossomo 21,causando atrasos ou dificuldades motoras e de linguagem entre outros, o que dificulta seu convívio em sociedade, destarte muitos pais tem optado pelo aborto quando se tornam cientes dessas mutações no bebê, o que tem causado muita polêmica na sociedade hodierna. Desde o início da civilização questões como o aborto é um tema recorrente e que causa muita discórdia. Apesar desses obstáculos, não é impossível que haja uma integração dessas pessoas, é possível, com o apoio da família que haja uma adaptação. Em uma abordagem mais profunda, observa-se que ao decorrer existência de pessoas com deficiência é bem heterogêneo, como por exemplo na roma antiga, em que era permitido aos camponeses que sacrificassem os filhos que nasceram com qualquer tipo de deficiência, mas houve também situações como em Atenas sobre influência de Aristóteles, que os deficientes eram amparados e protegidos na sociedade . Não obstante, muitas melhorias foram implantas na sociedade atual em relação aos portadores dessa Síndrome , que conquistaram direitos, além de leis criadas para sua proteção. De acordo com os argumentos supracitados fica evidente que apesar de avanços já conquistados, ainda há déficits em algumas áreas, como por exemplo no relacionamento com outras pessoas, e que sejam vistas como cidadãos, sem classificações ligadas a SD( síndrome de Down), destarde é necessário que o governo em conjunto com a Secretaria da Saúde e da Educação criem projetos de conscientização, nas escolas e universidades, que favoreçam os alunos por meio de debates, palestras e simpósios. Com o intuito de que haja maior compreensão sobre a inclusão dos portadores da Sindrome de Down, assim o Brasil propiciará aos seus cidadãos a equidade garantida pelos Direitos Humanos.