Segundo dados apresentados pelo Ministério da Saúde, no Brasil cerca de 250 mil pessoas têm Síndrome de Down. Diante dessa informação, é necessário que cidadãos com essa condição genética tenham seus direitos garantidos. Sob esse aspecto, é fundamental tomar medidas para que ocorra a integração social de pessoas com Síndrome de Down. Primeiramente, é importante ressaltar que a Constituição de 1988 prevê direitos iguais a todos os cidadãos. Contudo, pessoas com a trissomia do 21 não usufruem desses diretos , pois por apresentarem uma alteração genética que acarreta problemas como a deficiência intelectual não conseguem suporte para sanar suas dificuldades e se integrarem na sociedade. Logo, analisar o que deve ser feito a fim de que indivíduos com a síndrome tenham um melhor desenvolvimento motor e cognitivo é essencial para que o país seja igualitário. "Triste Época!!! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito." A frase do cientista Albert Einstein reflete a realidade de pessoas que apresentam a síndrome. Afinal, reportagens realizadas pelo site do G1 revelam que 86% das empresas não contratariam pessoas com a alteração genética do 21 por concluir que não conseguirão desempenhar as funções estabelecidas.. Desse modo, se evidencia o preconceito e a falta de conhecimento da população , pois pessoas com Síndrome de Down com o auxílio de terapias conseguem ter um melhor desenvolvimento cognitivo e trabalhar normalmente. Pode-se perceber, portanto, que medidas devem ser tomadas a fim de que ocorra a integração social. Assim, o Ministério da Educação de ofertar palestras na escolas aberta à comunidade, com o auxílio de profissionais de saúde e professores de sociologia, a fim de explicar a síndrome para que preconceitos sejam desconstruídos e oportunidades sejam ofertadas. Desa maneira, ocorrerá a integração de pessoas com a trissomia do 21 na sociedade.