A síndrome de Down é uma alteração genética em que ocorre uma trissomia do cromossomo 21, acarretando em problemas no desenvolvimento corporal e cognitivo. Nesse ímpeto, é de suma importância compreender os desafios para a inclusão social, devido, principalmente, aos estereótipos. Sendo assim, é válido ressaltar a coerção social e as políticas públicas ineficazes. Verifica-se que na antiguidade em Esparta, crianças com algum tipo de deficiência eram jogadas de precipícios, rejeitadas por não obedecerem a um padrão. Mediante ao exposto, esse comportamento é denominado por Durkheim, sociólogo francês, de coerção social, em que a sociedade define um ideal a ser seguido. Caso contrário, o distinto é segregado e vítima dos preconceitos sociais. Logo, a tortura aplicada no passado não é frequente na pós-modernidade, porém o preconceito é mascarado e persiste pelas amarras da ignorância. Ademais, segundo a Constituição Federal de 1988, todos têm direito à educação. Dessa maneira, o deficiente deve possuir garantia às instituições de ensino como qualquer pessoa, afinal as escolas servem para afirmar a diversidade e não negá-la. Porém, muitas dessas não aceitam o indivíduo, afirmando que não possuem estrutura para oferecer o ensino regular. Nesse sentido, ele vive isolado dos outros, e por consequência, desenvolve um sentimento de diferença. Além disso, as chances de uma possível ingressão nas universidades e no âmbito profissional são mínimas. Por conseguinte, a situação genética não os torna incapazes, somente diferentes e com necessidades especiais, sendo imprescindível a informatização social e melhorias estruturais. Portanto, é necessário que a Mídia, vincule propagandas e novelas engajadas, com conteúdo que mostre a integração dessas pessoas na sociedade, com intuito de desmistificar qualquer mito acerca dessas. Enquanto o Ministério da Educação em conjunto com o Poder Executivo, visem melhorias estruturais e conteudistas nas escolas, como acessibilidade e dois professores em sala de aula, com integração de mais conteúdos visuais e didáticos, para que seja possível afirmar a diversidade e possibilitar o avanço intelectual. Desse modo, será ampla a possibilidade de formação superior e oportunidades no mercado de trabalho.