A integração de um portador de Síndrome de Down necessita ser encarada com seriedade. A inclusão só começa quando o outro (pessoa não portador da Síndrome) entende que a diversidade deve ser valorizada afim de formar uma sociedade imparcial e tolerante em relação a características diferentes de uns aos outros; e não como tem sido negligenciada pelo poder público, juntamente com preconceito e a falta de interesse da população. É inaceitável que de 300 mil portadores de Síndrome de Down nem 10% tenha conseguido oportunidade de estar em um emprego e/ou um ensino superior, fontes da rádio Videira. Se torne evidente que a negligencia do poder público é feita pela falta de investimentos em relação a debates e repercussão sobre o assunto, que está impossibilitando a ampliação de um dos recursos já criado pelo governo o AEE (Atendimento Educacional Especializado), que é trabalhado em pouquíssimas escolas públicas, no qual o poder público espera que o aluno se juste a escola, em vez da escola já estar ajustada ao aluno, juntamente com o pouco conhecimento desse acesso que a populações tem, dificulta ainda mais a intenção do recurso de fazer a inclusão desde os princípios da educação básica. O preconceito que ainda vive na sociedade, através da mídia principalmente, leva em consideração a Síndrome de Down ser um "problema" somente da área de saúde, porém não. Em relação a isso, o desafio a ser enfrentado é a construção social criada em cima disso que dá abertura para a falta de interesse da sociedade que impede que aja indignação dos mesmos não havendo solicitação para a atenção do governo. Portanto, para uma boa construção social, no qual englobe pessoas com Síndrome de Down é necessário um cuidado a mais dos Órgãos Públicos. Ampliar o AEE para todas as escolas públicas, afim de fazer uma reforma escolar, criando uma formação entre os jovens a aceitação de certas limitações do outro (portadores da Síndrome de Down), com isso promovendo a criatividade dos alunos, tanto os discentes da educação básicas quanto o ensino superior a inventar novas tecnologias, formas educacionais, técnicas para a sala de Recursos Multifuncionais que faz parte das bases físicas do AEE, que ajuda a suprir as limitações. A mídia principalmente em horários nobres, pela rádio divulgar relatos da dificuldade de pessoas com a Síndrome ao tentar inclusão, o contexto criado em cima deles e aos pequenos acessos de recursos que o governo propícia no momento, também através de novelas fazer mesmo, afim de causar indignação, fazendo que a população solicite mecanismos aos lugares que ainda não houve inclusão. Quanto mais conhecimento e acesso sobre a causa, mais rápida e eficiente o desafio vai ser enfrentado.