No século XIX, o sociólogo Émile Durkhein disseminou o pensamento segundo o qual a sociedade funciona como um organismo vivo, ou seja, seus componentes devem viver em harmonia para que seja possível conquistar o bem estar geral. Portanto, no presente século, é válida toda forma de ajuda em relação à integração social dos portadores de Síndrome de Down, afim de uma melhora na adaptação destes. Nesse sentido, a precariedade no ensino inclusivo é apontada como um dos fatores que mais dificultam a junção destes à sociedade. Ademais, o mencionado provém da falta de informação, ignorância diante aos profissionais e de ausência infraestrutural. Contudo, este se torna alvo de preconceito, desrespeito e bullying. Concomitantemente, o ser humano possui em seu interior a visão egocêntrica em meio à sociedade. Porém, esta deveria ser um meio saudável e amigável de conviver, um “ambiente de parceria” com os necessitados. Mas com esse comportamento de que só se precisa autoajudar, o mundo não avança, mas sim, declina. Em virtude do exposto, medidas funcionais à Sociedade Civil Organizada são emergenciais. No entanto, o mundo estereotipado de hoje, rompe aos princípios básicos de aceitação, com isso, palestras escolares e para profissionais da saúde são importantes para que se retome o conceito de que todos somos iguais. Contudo, como teoriza Sartre: “Eduque as crianças para que no futuro não seja necessário punir os homens.”