A falta de informação sobre a síndrome de down no Brasil, é real. É necessário o amplo acesso ao assunto no cotidiano, mostrando o dever da inclusão e aceitação. Mediante a LDB (lei de diretrizes e bases da educação) 9394/96 o indivíduo tem direito a escolaridade em qualquer instituição de ensino, sem a cobrança diferencia. Infelizmente, muitas famílias com portadores de Down não sabem disso por falta de acesso a essa lei. Outro dado importante é a lei de número 8.213, a qual obriga as empresas com 100 ou mais funcionários, a inclusão de 2% de empregados com alguma deficiência. Entretanto, ainda vemos poucos portadores de Down inseridos no mercado de trabalho. É imprescindível que, diante do que se foi dito, todos se conscientizem do quão pouca informação se têm. Portanto, cabe a instituições de ensino o papel de implantar acerca dessa limitação em palestras por meio de exemplos em obras literárias, depoimentos de pessoas e leis, para que a sociedade, em especial os pais dos deficientes não sejam complacentes com a cultura de estereótipos e preconceito. Por meio do exposto, o governo juntamente com Ongs e a imprensa podem melhorar o aumento de informações no dia a dia, levando propostas de atores com down na televisão, através da conscientização em comercias e outdoor. Logo, o próprio público deficiente deve alertar a outra parte da população sobre seus direitos e suas possibilidades no Estado, a partir de realização de dias de conscientização e da divulgação de textos proativos em páginas virtuais, como "Quebrando o Tabu". Por fim, com a sociedade entendendo melhor sobre o assunto, a diminuição da discriminação e o medo do "diferente", pode vir a acontecer com maior facilidade, incluindo então, deficientes em todas as áreas da sociedade.