Os problemas sociais são, sem dúvida, freios de mão para o desenvolvimento de uma nação, na qual fica limitada no que diz respeito à melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos. Diante de tais fatos, percebe-se a dificuldade de pessoas com doenças físicas, como a Síndrome de Down, se integrarem na sociedade atual, problemática que vem sendo pouco abordada e carece de mais atenção. O portador da doença genética Síndrome de Down tem obstáculos sociais, devido suas limitações, porém, pouco mais de 70% dessas pessoas conseguem ter controle de suas ações e interferir em suas vidas sem auxílio externo. No entanto, é nítida a fraqueza da educação e a baixa integração social regida para essa parte da população. O âmbito educacional esta diretamente ligada à pequena inclusão social e a baixa inserção dos que possuem a doença genética em faculdades e no mercado de trabalho. Há uma divisão entre essas pessoas e as ditas “normais”, como, por exemplo, nas atividades físicas, nos debates, entre outros. Tal falta de incentivo às relações humanas pela escola ou pela própria família, gera dificuldade para enfrentar a vida social. Portanto, medidas para aumentar a integração das pessoas que com Síndrome de Down são necessárias, o ministério da educação juntamente com o apoio da sociedade devem realizar palestras e projetos sociais como gincanas, para que o desempenho social e educacional dessas pessoas melhore a cada dia e assim conseguirem a melhoria na qualidade de vida.