Síndrome de Down é uma doença genética que atinge o cromossomo 21 e em decorrência dessa anomalia o indivíduo passa a apresentar dificuldades intelectuais. A pessoa acometida pela síndrome já mencionada possui dificuldades em se integrar a sociedade e esses contratempos são decorrentes de dois fatores, o primeiro é a falta de aplicabilidade das leis em favor dos portadores da síndrome, o segundo é o preconceito das pessoas em julgar de forma estereotipada a capacidade dos portadores dessa síndrome. As pessoas com síndrome de Down têm, embora, limitado, capacidade de se inserir na sociedade de quase todas as formas possíveis, academicamente ou no mercado de trabalho. Integrar na sociedade pessoas com Síndrome de Down é um problema e isso é decorrente, também, da irresponsabilidade do governo na aplicabilidade das leis em favor dos portadores dessa síndrome, prova disso é que com quase 300 mil portadores dessa síndrome, no Brasil, menos de 1% estão atualmente empregados ou cursando ensino superior, porem o Estatuto das pessoas com Deficiência exige que faculdades e empresas sigam as Leis de Cotas, situação essa que não ocorre plenamente. Dentro dessa linha de raciocínio, também, notamos que o preconceito das pessoas em julgar a capacidade intelectual dos portadores da Síndrome de Down é um fator que impede a inclusão social plena desses indivíduos sintomáticos, pois o preconceito faz com que a vítima desse ato se sinta retraído e humilhada, exemplo disso foi o caso que ocorreu um com a primeira professora com Síndrome de Down do Brasil, a qual foi vítima de discriminação por uma magistrada. Diante do exposto é notório que o portador de síndrome de Down é capacitado, embora, limitadamente, de exercer funções reais e eficazes na sociedade, porem ainda é imprescindível que o governo seja mais rígido na aplicabilidade das Leis de Cotas dos portadores da síndrome já citada e uma forma de fazer isso é contar com a contribuição de ONGs que estejam inseridas em atuar nos direitos dos indivíduos sintomáticos com Down. Vale ainda salientar que as leis devem ser mais rígidas contra quem discriminar o portador de Down e uma forma de fazer isso é o Estado criar leis específicas que defendam os portadores da Síndrome de Down.