Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A integração social da pessoa com Síndrome de Down

Redação enviada em 05/04/2018

Em 1864, o médico inglês, dr. Down fez o primeiro relato da síndrome que herdou seu sobrenome, Síndrome de Down, além disso, ele classificou esse distúrbio como retrocesso da evolução humana. No Brasil, empresas já adotaram a inclusão de servidores com deficiência psicomotora em vagas de emprego e em cursos de capacitação, atualmente, escolas públicas ou privadas participam da formação educacional do indivíduo com anomalia. Entretanto, todos os anos, atos de discriminação são retratados na televisão, revista e internet. Projetos sociais integradores precisam ser discutidos. Muitos anos já se passaram desde o primeiro relato da síndrome 21, essa alteração cromossômica possui características peculiares como, pescoço curto e grosso, língua grande, orelhas pequenas e baixa estatura, todavia, a visão do diferente começou a ser aceita a partir do século 21 em universidades, em vagas de emprego, liberação matrimonial e garantia de segurança legal ao envolvido, conforme a Constituição Federal de 1988 em seu artigo 5°, que retrata a igualdade de todos os cidadãos, além da aprovação de decretos de lei que asseguram ao deficiente a proteção, inclusão e socialização, não só, devido a difusão de informação na internet a qual ajudou na maior discussão do problema, mas também pelos avanços científicos na área da Medicina, atualmente, se busca trabalhar o potencial da criança com alteração a fim de melhorar seus aspectos cognitivos e promover assim inclusão social. Paralelamente, no Brasil a Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD – desenvolve atividades a fim de que seus pacientes atinjam seu máximo desenvolvimento psíquicomotor, entretanto, a discriminação a pessoas com deficiência é comum, segundo – ONU - Organização das Nações Unidas, cerca de 12% de indivíduos com deficiência no mundo já sofreram insultos, olhares de desprezo, não costumam receber o mesmo tipo de tratamento dos demais colegas de trabalho, políticas de inclusão precisam ser discutidas e implementadas, leis mais consistentes de proteção necessitam sair do papel e entrar em vigor. Logo, o Governo Federal por meio do incentivo de crédito à classe empresarial poderia discutir o aumento do número de vagas de emprego na rede privada em troca de insenção de impostos ou liberação de linhas financeiras. O Ministério dos Direitos Humanos implementando leis e punições mais rigorosas àqueles que repudiarem ao artigo 5° da Constituição Federal, poderia ser uma alternativa para acabar com preconceito de diferente natureza. O Ministério da Educação aumentando o número de cotas de vagas nas escolas e universidades aos indivíduos com deficiência promoveria em um futuro próximo a inserção de pessoas com Síndrome de Down capacitadas a atuarem no mercado de trabalho competitivo. Quem sabe com essas medidas teremos um país mais inclusivo.